quarta-feira, 29 de setembro de 2010

We don't need romance! We're gonna let our hair hang down.

And then how will it be, the notion that they have to throw away, they lose little by little.
I will not want to know, and I happen leaving without speaking, without commenting further.

Baby, nothing else!
Nothing more!


P.S:We don't need romance! We're gonna let our hair hang.down

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

(E assim posso encostar-me no teu ombro e ver se fico melhor)

Amor, essa palavra que me mata
me corta (como uma faca)
me deixa no chão, como um cão
nu sem sossego, como o prazer que te nego.
Dor, cativa, privada,
bruma que te cobre o corpo de fada,
sonho, distante na mente
e de repente, saber que se está só.
É duro, é puro, o futuro,
sempre presente como o céu na tua frente
pintado, queimado, vazio assumido
um corpo triste despido
e uma mão que se estende,
depende de quem vier
e é mesmo assim que se quer.
Longe ou perto!
(Assim posso encostar-me no teu ombro e ver se fico melhor)
Pedro Lourenço.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Receava!

Tinha receio deste dia.
Tinha receio desde o inicio.
Só quer dormir.

Devia de me ter sentido melhor, porque não acreditou nem acredita.

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(Fechado para obras)

Pedaços de pénis!

Pegou no pénis e numa navalha antiga, que devia ter barbeado o avo
E foi-se despegando dele.
Não do avo, morto e enterrado.
Meteu depois os resíduos em envelopes lacrados que fez seguir para pessoas que nunca na vida encontrará!
Tudo isto pensou, deve ter como Deus um sentido incontornável.
Convidaram-me para o jornal das oito !!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Corto..lixo!

Esta parte eu posso fazer o que quiser, porque depois corto e deito fora!

E eu e tu somos iguais!

Enrolou um cigarro
Que fumaram a dois,
Revivendo o prazer
Que viria depois.
Beberam olhares,
Lugares de veneno,
Nas paredes do quarto
O mundo é tão pequeno.
E eu e tu somos iguais.
Partiram no carro
A voar na cidade,
Despistando nas luzes,
Encantado a vontade.
Deram-se as mãos,
E os corpos também,
A 200 à hora
Não os vai vencer ninguém.
E eu e tu somos iguais.
E pararam o mundo
Numa rua qualquer,
Num abraço sereno
Sem ninguém perceber...
E eu e tu somos iguais. <3